It’s a dream sweetie
It’s your own sweet pain
I know you hold it very still
It drives you madly insane!
Deep inside
You buried her alive
Crawling over the floor
She wants always more…
More!
More!
More!
Fuck those demons
And again the scored!
The ghosts of living-dead memories
Scratch my back in my sleep
They keep showing,
They keep calling,
They keep screaming as I breathe!
My eyes wide opened
Try to see beyond the line
As my body become dust
As my blood become wine!
When I wake up
I’m still not me…
As you can notice,
As you can see…
I’m holding you still
I just can’t let go
After all I love you,
And that’s all I really know…
Even if I say no
I’m sure you’ll hold me tight
When the monsters come out
You’ll protect me at night…
At least I try to believe
In the words my mouth keeps saying
At least I try to remember
The silly looks of tender…
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1.2.11
7.12.10
Antiguidades...
Abro as asas,
tento voar!
embato nas grades
que me estão a aprisionar...
Tento viver,
sobreviver e quero sair.
Corro incessante naquele vazio
que não paro de sentir.
Gostava de ser como o vento...
Vaguear por ai sem destino.
Quebrar este meu tormento,
o meu desejo clandestino...
Mantendo a cabeça alta,
olhando sempre, mirando o céu...
Procuro dentro de mim
Aquilo que sempre foi meu!
Dor...
eis o que sentimos ao sofrer.
eis o que sinto quando perco
o que não poderei reaver ...
Beijos teus...
Aquelas gotas de ternura.
Palavras doces
em sonhos de loucura!
O tempo que me ensina e
o meu coração que quer esquecer,
Tolo continua a desejar
toda a essência do teu ser.
Lágrimas que correm
Tintas neste mar.
sem sentido nem piedade,
Sem maneira de cessar.
Os ardentes olhares
Que me lanças ao sair...
Chamas quentes,
Incessantes de partir...
Recuso-me e não vou!
A partir sempre me negarei!
Vou tecendo as palavras cegas
em que nunca acreditei...
Afogo-me nestas palavras...
minha escrita que não tem fim
envolvo-me nos meus laços ...
Tenho pena que seja assim
tento voar!
embato nas grades
que me estão a aprisionar...
Tento viver,
sobreviver e quero sair.
Corro incessante naquele vazio
que não paro de sentir.
Gostava de ser como o vento...
Vaguear por ai sem destino.
Quebrar este meu tormento,
o meu desejo clandestino...
Mantendo a cabeça alta,
olhando sempre, mirando o céu...
Procuro dentro de mim
Aquilo que sempre foi meu!
Dor...
eis o que sentimos ao sofrer.
eis o que sinto quando perco
o que não poderei reaver ...
Beijos teus...
Aquelas gotas de ternura.
Palavras doces
em sonhos de loucura!
O tempo que me ensina e
o meu coração que quer esquecer,
Tolo continua a desejar
toda a essência do teu ser.
Lágrimas que correm
Tintas neste mar.
sem sentido nem piedade,
Sem maneira de cessar.
Os ardentes olhares
Que me lanças ao sair...
Chamas quentes,
Incessantes de partir...
Recuso-me e não vou!
A partir sempre me negarei!
Vou tecendo as palavras cegas
em que nunca acreditei...
Afogo-me nestas palavras...
minha escrita que não tem fim
envolvo-me nos meus laços ...
Tenho pena que seja assim
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